Não é? escrever sobre isso me fez perceber quantas pessoas se sentem exatamente da mesma maneira! espero que a gente aprenda a ter um olhar mais gentil com os nossos processos. obrigada pelo abraço, Ana! :')
Bom, é isso. Esse texto traduziu bem o q estou passando e definiu o que sou pra mim mesma. Agora, de férias, em um autoisolamento pra repensar minha vida, mas esses pensamentos que insistem em sabotar tudo que tenho feito ou tentado fazer. E realmente não há uma resposta ou solução pra isso. Eu nunca nem ousei confrontar esses pensamentos pra saber o q eles querem de mim.
Esse momento de isolamento parece o cenário ideal pra tentar ter uma conversa com esses pensamentos, hein? Não é fácil encara-los, mas fugir deles por tanto tempo deve ser extremamente cansativo :(
Li esse texto com lágrimas nos olhos, Mari. É tão triste o quanto conseguimos ser cruéis com nós mesmos, né? Uma leitura que me fez refletir muito sobre isso e que sempre estou voltando é "the boy, the mole, the fox and the horse".
"Being kind to yourself is one of the greatest kindness." said the mole
Obrigada por compartilhar esse texto com a gente, Mari!
Abracinho apertado :*
p.s.: essa é uma das minhas músicas favoritas da taylor (por que será, né? heh)
Incrivelmente tudo que está em itálico passa pela minha cabeça também (menos a parte do francês). Como que pode? Essa voz além de infernizar a gente, não tem criatividade nenhuma e copia e cola em todo serhumaninho por aí! Será que um dia a gente para de tentar e consegue? Finalizar com essa música foi uma surpresa bem boa (na verdade não é que seja um bom sinal ter ela como tema, não é mesmo, mas é taylor swift)
Ah da cá um abraço 🤗 sei exatamente como é isso. Minha mente parece um franco atirador fora de controle me despedaçando com críticas severas o tempo inteiro!!! Não é fácil. Mas seguimos em frente, tentando desviar de algumas e curando as cicatrizes de outras! Bjks
outro dia, disse pro meu chefe que os meus pensamentos sobre mim *sempre* vão ser piores do que o dos outros, e ele disse que eu precisava parar de ser tão pragmática. mas no fim do dia, não deixa de ver verdade. o que eu penso sobre mim acaba sempre sendo mais cruel e triste do que qualquer outra pessoa poderia pensar. e talvez o exercício seja fazer essa voz morrer de inanição ao invés de tentar identificar os porquês dela existirem pra começo de conversa, né?
Recebi a notificação do seu post enquanto estava escrevendo no meu diário e eu estava pensando justamente no desconforto de estar na minha própria companhia e no quão desgastante é isso. Acho que identificar que não é só com a gente é uma forma de acolhimento e humanização dos nossos sentimentos, por isso muito obrigada por sua coragem em compartilhar sua experiência, que tocou a minha. A Ana Suy tem um texto, no livro Não pise no meu vazio, chamado Quarenta e quatro. Entre o 8 e o 80 tem o 44 e outros tantos números e outras tantas formas de existir e viver. Recomendo a leitura :) Também amo essa música da Taylor, e acho que só em tentar já estamos conseguindo. Um forte abraço!!
Oi, Marianna! Esse desconforto é muito difícil mesmo, mas acho que se a gente não endereça isso, ele nunca vai embora, né? É preciso encara-lo de frente. Com certeza eu também me senti mais acolhida depois de compartilhar meus sentimentos e ver que outras pessoas se identificam com eles. Obrigada pela dica do livro (vou pesquisar) e pelo seu comentário. Boa sorte pra gente! ❤️
Seu texto apareceu pra mim no momento certo, a cada linha fui me identificando mais e mais. Obrigada por escrevê-lo, vou refletir muito sobre isso. Um abraço pra você! 🫂😊
"No meu caso, a voz é minha mesmo. Não sei se isso é bom ou ruim, acho que é meio triste, porque significa que ninguém nunca me tratou tão mal quanto eu mesma." me pegou de jeito, eu realmente entendo o seu sentimento! Ótimo texto! Obrigada por compartilhar e nos fazer perceber que não estamos sozinhas (cada qual com sua voz interna hihi)
"volta pro corpo" essa é a frase que eu digo pra mim mesma (primeiramente dito pela minha psicóloga) quando sinto que tô num labirinto mental - ou possuída por mim. sair um pouco da mente de forma mais ativa (porque nem sempre meditação é a solução pra pessoas muito mentais haha). então, eu volto pro corpo com trabalhos manuais - arte, exercícios físicos, dança, caminhada, algo bem físico mesmo, sabe? sei lá, mas seu texto ressoou tanto que senti de compartilhar essa mesma frase com você: volta pro corpo. 💛
se sinta profundamente abraçada de volta ♥️ tenho TDAH/ansiedade e vivo me sentindo um poço de quase-nada-de-tudo, como se dificilmente eu fosse fazer o sentido que eu enxergo como pessoa vivente nesse mundo tão doido. que saibamos nos acolher pra viver no nosso melhor!
como pode que todas nós estejamos assim, né? Abraço de quem vive sempre igual ao trecho que você postou no texto❤️
Não é? escrever sobre isso me fez perceber quantas pessoas se sentem exatamente da mesma maneira! espero que a gente aprenda a ter um olhar mais gentil com os nossos processos. obrigada pelo abraço, Ana! :')
Bom, é isso. Esse texto traduziu bem o q estou passando e definiu o que sou pra mim mesma. Agora, de férias, em um autoisolamento pra repensar minha vida, mas esses pensamentos que insistem em sabotar tudo que tenho feito ou tentado fazer. E realmente não há uma resposta ou solução pra isso. Eu nunca nem ousei confrontar esses pensamentos pra saber o q eles querem de mim.
Esse momento de isolamento parece o cenário ideal pra tentar ter uma conversa com esses pensamentos, hein? Não é fácil encara-los, mas fugir deles por tanto tempo deve ser extremamente cansativo :(
Li esse texto com lágrimas nos olhos, Mari. É tão triste o quanto conseguimos ser cruéis com nós mesmos, né? Uma leitura que me fez refletir muito sobre isso e que sempre estou voltando é "the boy, the mole, the fox and the horse".
"Being kind to yourself is one of the greatest kindness." said the mole
Obrigada por compartilhar esse texto com a gente, Mari!
Abracinho apertado :*
p.s.: essa é uma das minhas músicas favoritas da taylor (por que será, né? heh)
Oi, Mel! Eu nunca li esse livro mas assisti a adaptação da appleTV+ e me lembro de ter adorado. Obrigada pelo comentário e pelo abracinho :')
Me identifiquei quase que dolorosamente.
🥺❤️
Incrivelmente tudo que está em itálico passa pela minha cabeça também (menos a parte do francês). Como que pode? Essa voz além de infernizar a gente, não tem criatividade nenhuma e copia e cola em todo serhumaninho por aí! Será que um dia a gente para de tentar e consegue? Finalizar com essa música foi uma surpresa bem boa (na verdade não é que seja um bom sinal ter ela como tema, não é mesmo, mas é taylor swift)
Na minha época tinha uma música da Pink quase com esse título .
Conheço mto o sentimento.
Don’t Let Me Get Me? Canta a minha vida até hoje ♥️ amo de paixão
Ah da cá um abraço 🤗 sei exatamente como é isso. Minha mente parece um franco atirador fora de controle me despedaçando com críticas severas o tempo inteiro!!! Não é fácil. Mas seguimos em frente, tentando desviar de algumas e curando as cicatrizes de outras! Bjks
O franco atirador foi ótimo hahahaha franco atirador 🤝 agiota. Seguimos! De uma forma ou de outra a gente dá um jeito. Obrigada pelo abraço! :')
Ah um abraço e obrigada por isso ❤️
a paulada veio aí, amiga.
outro dia, disse pro meu chefe que os meus pensamentos sobre mim *sempre* vão ser piores do que o dos outros, e ele disse que eu precisava parar de ser tão pragmática. mas no fim do dia, não deixa de ver verdade. o que eu penso sobre mim acaba sempre sendo mais cruel e triste do que qualquer outra pessoa poderia pensar. e talvez o exercício seja fazer essa voz morrer de inanição ao invés de tentar identificar os porquês dela existirem pra começo de conversa, né?
estamos todas tentando, no fim das contas ❤️
Esse ponto de vista de deixar a voz morrer faz sentido também, amiga. Vou pensar sobre isso. Obrigada! ❤️
Recebi a notificação do seu post enquanto estava escrevendo no meu diário e eu estava pensando justamente no desconforto de estar na minha própria companhia e no quão desgastante é isso. Acho que identificar que não é só com a gente é uma forma de acolhimento e humanização dos nossos sentimentos, por isso muito obrigada por sua coragem em compartilhar sua experiência, que tocou a minha. A Ana Suy tem um texto, no livro Não pise no meu vazio, chamado Quarenta e quatro. Entre o 8 e o 80 tem o 44 e outros tantos números e outras tantas formas de existir e viver. Recomendo a leitura :) Também amo essa música da Taylor, e acho que só em tentar já estamos conseguindo. Um forte abraço!!
Vi agora que na verdade o título do texto é Quarenta e tanto :)
Oi, Marianna! Esse desconforto é muito difícil mesmo, mas acho que se a gente não endereça isso, ele nunca vai embora, né? É preciso encara-lo de frente. Com certeza eu também me senti mais acolhida depois de compartilhar meus sentimentos e ver que outras pessoas se identificam com eles. Obrigada pela dica do livro (vou pesquisar) e pelo seu comentário. Boa sorte pra gente! ❤️
Essa vozinha sempre aparece quando tem brecha... É sempre "não é o suficiente ou tá fazendo o mínimo que um adulto funcional deveria tá fazendo
A parte das vozes que escreveu… percebi que também sou hater de mim.
Seu texto apareceu pra mim no momento certo, a cada linha fui me identificando mais e mais. Obrigada por escrevê-lo, vou refletir muito sobre isso. Um abraço pra você! 🫂😊
"No meu caso, a voz é minha mesmo. Não sei se isso é bom ou ruim, acho que é meio triste, porque significa que ninguém nunca me tratou tão mal quanto eu mesma." me pegou de jeito, eu realmente entendo o seu sentimento! Ótimo texto! Obrigada por compartilhar e nos fazer perceber que não estamos sozinhas (cada qual com sua voz interna hihi)
"volta pro corpo" essa é a frase que eu digo pra mim mesma (primeiramente dito pela minha psicóloga) quando sinto que tô num labirinto mental - ou possuída por mim. sair um pouco da mente de forma mais ativa (porque nem sempre meditação é a solução pra pessoas muito mentais haha). então, eu volto pro corpo com trabalhos manuais - arte, exercícios físicos, dança, caminhada, algo bem físico mesmo, sabe? sei lá, mas seu texto ressoou tanto que senti de compartilhar essa mesma frase com você: volta pro corpo. 💛
se sinta profundamente abraçada de volta ♥️ tenho TDAH/ansiedade e vivo me sentindo um poço de quase-nada-de-tudo, como se dificilmente eu fosse fazer o sentido que eu enxergo como pessoa vivente nesse mundo tão doido. que saibamos nos acolher pra viver no nosso melhor!