Nossa, você foi no ponto. Eu gosto de criar, eu gosto de escrever e comunicar, e eu não quero fazer isso pra gaveta da minha escrivaninha. Eu quero jogar pro mundo. O problema é que hoje parece muito difícil fazer isso sem ter que "jogar o jogo". E que jogo insalubre! Então, sim, eu concordo e sou a favor de a gente estar na Internet do nosso jeito, pela nossa saúde mental e pela fluidez da nossa criatividade
Ah, moça, também sou assim. Meu perfil de instagram é fechado e os textos que aqui escrevo, posto nos stories dos melhores amigos. Eu ainda tenho muito medo da exposição. Me sinto mais a vontade escrevendo aqui, com “estranhos”.
amei a sua reflexão, mari! me identifico com você em relação a exposição e relevância!
isso me faz pensar como na esteira de produzir algo com muitas fórmulas ou dicas que nos ensinam sobre qual o jeito “certo” de criar, a gente pode se esconder com medo de estar fazendo errado.
a gente vai se importando em produzir para uma audiência com uma essência, que por vezes não acaba sendo genuinamente nossa. mas, que bom que podemos encontrar espaços que nos cabem e meios para lidar com isso, criando através do que faz sentido 🤎
Mari, me identifiquei tanto com seu texto! Vivo tentando equilibrar meu pavor de exposição com as vontades de criar e de compartilhar, mas sem que isso traga um peso desnecessário para os meus dias.
Perfeito! Me identifiquei total com seu texto. Antes, eu não gostava de me expor e mostrar como eu realmente era, mostrar as coisas de que gosto. Mas, com o tempo, comecei a postar e ficava algumas horas sem entrar, só para não sentir vontade de apagar... Assim, fui me acostumando com isso. Hoje, posto o que escrevo, o que gosto — sem medo de ser julgada ou vista.
Esse texto foi um abraço! Sempre me senti exatamente assim, ficando entre o pavor de me expor e a vontade de compartilhar. Meus instagram é fechado e meus stories são só para meia dúzia (sem exagero) de amigas. O substack tem sido perfeito para criar fora dos moldes da superexposição que deixam a gente tão desconfortável. Foi uma delícia ler seu texto :)
ahhh, que legal que vc encontrou esse espaço, andressa! eu também tenho adorado me expressar por aqui. “esse texto foi um abraço” é o meu elogio favorito, obrigada por isso 💌
Mari, vc é uma diva! Eu acho que internet nos fez achar que a exposição absoluta é comum, a ponto de qdo nos permitimos uma exposição mínima, sentimos que estamos no caminho errado. Amei te ler!
Nossa, Mariana, parece que seu texto falou diretamente com o meu coração. Sou psicóloga e vivo num dilema entre a pressão por estar presente no Instagram "produzindo conteúdo" (nossa, também detesto esse termo) e a minha convicção de que isso não é natural, não me faz bem e ainda vai contra várias diretrizes de saúde mental (o formato de consumo de uma rede como o instagram é fomentadora de muito sofrimento psíquico). Acho uma grande contradição tantos psicólogos serem forçados a estar ali. Eu não gosto do formato. Às vezes eu cedo, e volto atrás. Continuo sem saber o que fazer. Estou lá, e ao mesmo tempo não estou. É confuso, estranho. E ao mesmo tempo eu amo poder fazer trocas com as pessoas, conversar, compartilhar. Isso é tão recompensador. Mas na rede social de compartilhamento compulsório de conteúdo, onde ele mesmo se torna descartável em meio à produção de TANTOS outros (de baixa qualidade, pq só se permite comunicações breves e superficiais) esse desejo natural de fazer "trocas" acaba subvertido. Bom, ler seu texto foi como um grande abraço pra mim. Obrigada e saiba que, assim como você, há quem carregue esse dilema e siga buscando encontrar-se nesse mar de indefinições, julgamentos e fidelidade às próprias verdades. ❤️
feliz que meu abraço chegou até você, joana! :') é conversando sobre o assunto que conseguimos encontrar outros meios de existência no digital. entendo muito a sua dor! atualmente estou numa fase de entender se o IG é realmente importante pra mim e para os meus sonhos, e se a resposta for sim, qual a maneira sustentável de fazer isso. obrigada pelo seu comentário, também me senti confortada por ele. seguimos! <3
que texto maravilhoso! <3 tenho refletido tanto sobre isso e como quero estar na internet. vou guardar com carinho esse texto para sempre me lembrar que não preciso me encaixar onde não me cabe.
Demorou pra cair a ficha que eu gosto da internet. Eu amava blogs, amo sites e sou um peixinho de Pinterest. O que não me fazia bem eram certos espaços (twitter, facebook, agora o tiktok) mas o importante eu aprendi: eu não preciso ocupar esses espaços se não me fazem bem. Eu posso usar a internet de maneira saudável ☺️
Amei essa maneira de ver a criação na internet! Eu também adoro criar, mas me sinto em pânico com a ideia de que tudo é compartilhado demais. Então, também estou indo do meu jeito ❤️
Nossa, você foi no ponto. Eu gosto de criar, eu gosto de escrever e comunicar, e eu não quero fazer isso pra gaveta da minha escrivaninha. Eu quero jogar pro mundo. O problema é que hoje parece muito difícil fazer isso sem ter que "jogar o jogo". E que jogo insalubre! Então, sim, eu concordo e sou a favor de a gente estar na Internet do nosso jeito, pela nossa saúde mental e pela fluidez da nossa criatividade
que bom que essa conversa fez sentido por aí ❤️
acho que já passou da hora da gente criar nossas próprias regras, né?
Sinto a mesma coisa que vc Nathi, tmj :)
Ah, moça, também sou assim. Meu perfil de instagram é fechado e os textos que aqui escrevo, posto nos stories dos melhores amigos. Eu ainda tenho muito medo da exposição. Me sinto mais a vontade escrevendo aqui, com “estranhos”.
tá certíssima! siga fazendo o que te deixa confortável <3
eu comecei a divulgar minha news fora daqui só agora também! e ainda assim, escolho onde e como.
Mariana :) gostei de te ler. Identifiquei-me com cada uma das tuas palavras.
Tenho para mim que ultimamente só quero simplesmente Ser.
Um abraço
muito obrigada, laura! <3
amei a sua reflexão, mari! me identifico com você em relação a exposição e relevância!
isso me faz pensar como na esteira de produzir algo com muitas fórmulas ou dicas que nos ensinam sobre qual o jeito “certo” de criar, a gente pode se esconder com medo de estar fazendo errado.
a gente vai se importando em produzir para uma audiência com uma essência, que por vezes não acaba sendo genuinamente nossa. mas, que bom que podemos encontrar espaços que nos cabem e meios para lidar com isso, criando através do que faz sentido 🤎
perfeito, mari! obrigada pela contribuição :')
Mari, me identifiquei tanto com seu texto! Vivo tentando equilibrar meu pavor de exposição com as vontades de criar e de compartilhar, mas sem que isso traga um peso desnecessário para os meus dias.
Muito bom te ler 🩶
Exatooo
oi, júlia! que bom que vc gostou :')
e tbm é muito legal saber que eu não estou sozinha nessa. desejo que você encontre seu equilíbrio e nunca deixe de criar, se é o que te faz feliz!
Perfeito! Me identifiquei total com seu texto. Antes, eu não gostava de me expor e mostrar como eu realmente era, mostrar as coisas de que gosto. Mas, com o tempo, comecei a postar e ficava algumas horas sem entrar, só para não sentir vontade de apagar... Assim, fui me acostumando com isso. Hoje, posto o que escrevo, o que gosto — sem medo de ser julgada ou vista.
Que bom! É um exercício mesmo. Eu também tive altos e baixos nessa caminhada, mas sinto que estou me encontrando. Boa sorte pra gente 💙
Esse texto foi um abraço! Sempre me senti exatamente assim, ficando entre o pavor de me expor e a vontade de compartilhar. Meus instagram é fechado e meus stories são só para meia dúzia (sem exagero) de amigas. O substack tem sido perfeito para criar fora dos moldes da superexposição que deixam a gente tão desconfortável. Foi uma delícia ler seu texto :)
ahhh, que legal que vc encontrou esse espaço, andressa! eu também tenho adorado me expressar por aqui. “esse texto foi um abraço” é o meu elogio favorito, obrigada por isso 💌
Mari, vc é uma diva! Eu acho que internet nos fez achar que a exposição absoluta é comum, a ponto de qdo nos permitimos uma exposição mínima, sentimos que estamos no caminho errado. Amei te ler!
Ps: esqueci de falar que adoro a Camila Fremder! Ela é incrivel né??
é exatamente esse a sensação: de que alguma forma estamos erradas. obrigada pelo carinho e por compartilhar seu ponto de vista também! 💌
Nossa, Mariana, parece que seu texto falou diretamente com o meu coração. Sou psicóloga e vivo num dilema entre a pressão por estar presente no Instagram "produzindo conteúdo" (nossa, também detesto esse termo) e a minha convicção de que isso não é natural, não me faz bem e ainda vai contra várias diretrizes de saúde mental (o formato de consumo de uma rede como o instagram é fomentadora de muito sofrimento psíquico). Acho uma grande contradição tantos psicólogos serem forçados a estar ali. Eu não gosto do formato. Às vezes eu cedo, e volto atrás. Continuo sem saber o que fazer. Estou lá, e ao mesmo tempo não estou. É confuso, estranho. E ao mesmo tempo eu amo poder fazer trocas com as pessoas, conversar, compartilhar. Isso é tão recompensador. Mas na rede social de compartilhamento compulsório de conteúdo, onde ele mesmo se torna descartável em meio à produção de TANTOS outros (de baixa qualidade, pq só se permite comunicações breves e superficiais) esse desejo natural de fazer "trocas" acaba subvertido. Bom, ler seu texto foi como um grande abraço pra mim. Obrigada e saiba que, assim como você, há quem carregue esse dilema e siga buscando encontrar-se nesse mar de indefinições, julgamentos e fidelidade às próprias verdades. ❤️
feliz que meu abraço chegou até você, joana! :') é conversando sobre o assunto que conseguimos encontrar outros meios de existência no digital. entendo muito a sua dor! atualmente estou numa fase de entender se o IG é realmente importante pra mim e para os meus sonhos, e se a resposta for sim, qual a maneira sustentável de fazer isso. obrigada pelo seu comentário, também me senti confortada por ele. seguimos! <3
eu nem tenho o que dizer (e acho que nem preciso), só que te amo e te admiro!
te amo!!!! <3
Gosto tanto de “se permitindo”!
Parabéns e obrigada pela edição! =)
obrigada, andreza! <3
E que bom que você está aqui 🫶 que continue sentindo-se livre pra criar do teu jeito! ✨
obrigada, laís! <3
você tem me inspirado muito nesse aspecto.
Ahhhh obrigada 🥹 feliz demais por isso!!
que texto maravilhoso! <3 tenho refletido tanto sobre isso e como quero estar na internet. vou guardar com carinho esse texto para sempre me lembrar que não preciso me encaixar onde não me cabe.
fico feliz em ter contribuído para suas reflexões! é muito bom saber que essa experiência não é individual hehe
Demorou pra cair a ficha que eu gosto da internet. Eu amava blogs, amo sites e sou um peixinho de Pinterest. O que não me fazia bem eram certos espaços (twitter, facebook, agora o tiktok) mas o importante eu aprendi: eu não preciso ocupar esses espaços se não me fazem bem. Eu posso usar a internet de maneira saudável ☺️
isso mesmo! vc pode estar onde quiser, da forma que quiser. <3
Gostei muito da edição, Mari. Pensando aqui sobre o que é "ser relevante" para mim, não sei responder agora.
Um abraço e, mesmo com medo, siga ❤️
não é uma resposta simples mesmo, júnnia! confesso que eu ainda me pego analisando essa questão. vou seguir! obrigada pelo apoio <3
Amei essa maneira de ver a criação na internet! Eu também adoro criar, mas me sinto em pânico com a ideia de que tudo é compartilhado demais. Então, também estou indo do meu jeito ❤️
é isso! vá no seu ritmo e no seu jeito.
o mais importante é você estar feliz com o que tá criando e compartilhando :)